Engajando Mentes, Corações e Votos para 2026.

OPERAÇÃO TRANSPARÊNCIA 360º

Em um cenário político cada vez mais polarizado e exigente, onde a credibilidade de todas as instituições (sobretudo partidos políticos) está na mira dos caros e atentos leitores e leitoras, apresentamos a proposta de uma “Operação Transparência 360°”, na formulação de uma estratégia de blindagem institucional partidária que reafirme a grandeza do Partido Democrático Trabalhista (PDT) para além de eventuais falhas e excessos individuais.

Mais do que meramente reagir a crises, a proposta desta operação configura-se como um pacto coletivo de ética, controle e prestação de contas, capaz de envolver toda a militância — das lideranças nacionais até as bases locais — garantindo que cada decisão seja pautada pela integridade e pelo interesse público.

A “Operação Transparência 360°” propõe a consolidação de processos internos de “due diligence[1], reforçando a mensagem de que o Partido é maior do que qualquer atitude de seus quadros, transformando desafios em oportunidades de fortalecimento e engajamento rumo às eleições de 2026.

Vejamos a questão mais premente, ocorrida no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que enfrenta uma crise sem precedentes, com a descoberta de fraudes bilionárias que abalaram a confiança na gestão da Previdência Social, através de investigação realizada pela Polícia Federal (PF) e pela Controladoria-Geral da União (CGU) resultando no afastamento de seis servidores públicos e na prisão de seis pessoas.[2]

Segundo informações, ao menos 11 entidades associativas são suspeitas de participar de um plano para a realização de descontos indevidos em benefícios de aposentados e pensionistas, os quais ocorreram entre 2019 e 2024 e que podem chegar a R$6,3 bilhões, conforme as estimativas dos investigadores.

Nesta investigação, apontou-se que associações ofereciam serviços sem ter estrutura, como desconto em academias e planos de saúde, e falsificavam as assinaturas dos beneficiários do INSS, conforme afirmação do ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinícius Carvalho.[3]

As irregularidades estão relacionadas a mensalidades cobradas por associações sobre os benefícios do INSS, entidades que supostamente prestavam serviços como assistência jurídica e ofereciam descontos em academias e planos de saúde, mas cujos procedimentos eram feitos como se os beneficiários tivessem concordado em se associar, o que não aconteceu.

A pressão sobre o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, vem ganhando força com a demissão do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, após uma operação da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União contra fraudes no órgão.

Na terça-feira (22/04), o Ministro Carlos Lupi (PDT) disse ter “inteira responsabilidade” pela indicação de Stefanutto, que assumiu o posto em julho de 2023, afirmando que não tem a pretensão de deixar o cargo e que uma eventual demissão teria de partir do presidente Lula (PT).[4]

Através de ampla divulgação pelos meios de comunicação, o ministro Carlos Lupi, presidente licenciado do Partido Democrático Trabalhista (PDT), foi colocado no centro das discussões, enfrentando pressões tanto do Palácio do Planalto quanto de aliados políticos e da mídia.

Em entrevista à CNN Brasil, Carlos Lupi disse ter sido informado sobre possíveis irregularidades ainda em 2023 e, na ocasião, pediu que o INSS apurasse as denúncias. O diretor responsável pelo levantamento, porém, demorou para apresentar resultados e foi exonerado em julho do ano passado.

Nessa entrevista, Lupi afirmou que “omissão não teve e que o seu papel era mandar apurar, ressaltando, ainda, que as denúncias sempre existiram, mas que nunca houve uma ação do governo, como a nossa, para investigar eventuais irregularidades”.[5]

À TV Globo, Lupi confirmou que o tema das fraudes foi apresentado ao conselho em junho de 2023 e que a partir de então o INSS começou a rever normas e a formular propostas de alterações nos sistemas da Previdência. O ministro afirmou que as mudanças foram concluídas em março de 2024, quando o INSS apresentou uma instrução normativa com as novas regras para os descontos.[6]

Em nota oficial, o Ministério da Previdência informa que das 11 entidades investigadas pela CGU, somente uma teve acordo assinado em 2023. As demais são de 1994, 2014, 2017 (2), 2021 e 2022 (5). A nota continua dizendo que “como é possível observar, esses descontos vinham ocorrendo em governos anteriores. Na atual gestão, ações imediatas foram tomadas”.[7]

Nesta sexta-feira (25), tratando especificamente dessa questão durante a reunião do Diretório Estadual do PDT, o advogado e ex-deputado federal Miro Teixeira propôs que o partido solicitasse ao Ministério Público Federal a apuração das denúncias levantadas pela operação “Sem Desconto”. A proposta foi aprovada por unanimidade.[8]

Em nota oficial, a Executiva Nacional do PDT, na pessoa do Deputado Federal André Figueiredo, Presidente em exercício do PDT nacional, requisitará ao Ministério Público Federal (MPF) a instauração de Inquérito Civil Público para analisar as denúncias relacionadas à operação “Sem Desconto”, deflagrada na quarta-feira (23/04) pela Controladoria-Geral da União e pela Polícia Federal.[9]

Com essa atitude corajosa e propositiva da Executiva Nacional do Partido Democrático Trabalhista (PDT), conclamamos todos os trabalhistas a unirem-se em torno da “Operação Transparência 360°”, reforçando a mensagem de que, institucionalmente, o PDT é maior do que a soma de seus quadros.

A partir desse quadro categórico em tela, refletiremos neste artigo sobre as ações necessárias para a gestão dos possíveis desdobramentos políticos para o PDT, especialmente nas articulações e relações político-partidárias, visando um modelo de comunicação para a blindagem institucional contra desvios e corrupções, a fim de conquistar mentes, corações e votos em 2026.​

  1. A CRISE NO INSS E A GESTÃO DO MINISTRO CARLOS LUPI

Na semana passada, uma operação da Polícia Federal revelou um esquema de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), envolvendo descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões, totalizando R$6,3 bilhões.

Além do presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, o ministro Carlos Lupi também havia nomeado Marcio Aurelio Soares para um cargo de chefia na Previdência e José Avelino Pereira, presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados do Brasil (Sinab), para o ​Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS).

Em nota, o presidente do Sinab, José Avelino Pereira, posicionou-se sobre a abertura do inquérito por parte do MPF: “O Sindicato Nacional dos Aposentados do Brasil esclarece que não associa nenhum aposentado ou aposentada sem o necessário e documentado consentimento, afirmando, ainda, que o Sinab possui aproximadamente 56 mil associados, que são tratados com todo zelo e cuidado”.[10]

Nesta mesma nota, a entidade ainda declara que recebeu em 2024 o prêmio Reclame Aqui pela excelência no atendimento aos seus associados e que, desde que notificado, o Sinab esclarece qualquer denúncia ou reclamação.

Em resposta às irregularidades, o ministro Carlos Lupi iniciou um “pente-fino” nos benefícios, cancelando 45.000 auxílios-doença indevidos, implementando, imediatamente, medidas para melhorar a arrecadação da Previdência, combater sonegadores e reduzir isenções abusivas.​[11]

Por um lado, diante das graves irregularidades apuradas, o ministro demonstrou exemplar senso de responsabilidade e transparência ao assumir integralmente a indicação de Alessandro Stefanutto e apoiar seu afastamento imediato, cooperando de forma estreita com a PF, a CGU e o Judiciário.[12]

Por outro lado, para não deixar o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) acéfalo, Lupi nomeou Débora Floriano como presidente interina, a qual já assumiu o cargo que era ocupado anteriormente por Alessandro Stefanutto, que foi demitido.[13]

Além da nomeação de uma equipe técnica interina para dirigir a instituição, o ministro garantiu o amplo direito de defesa aos servidores investigados, pautando cada decisão pelo diálogo com órgãos de controle e pelo respeito ao devido processo legal.[14]

Em nota oficial, o Ministério da Previdência/INSS, garante que os acordos de cooperação serão suspensos e os descontos irregulares devolvidos, informando, ainda, que todos os contratos vigentes com entidades e associações foram descontinuados.[15]

Esse conjunto de medidas adotadas, a saber: celeridade, rigor administrativo, cooperação institucional e garantia do amplo direito de defesa, consolida a atuação do ministro Carlos Lupi como um modelo de governança pública num momento de crise.

  1. REPERCUSSÕES POLÍTICAS

A crise na Previdência Social, evidenciada por fraudes no INSS, coloca o nome do ministro Carlos Lupi, além do seu Partido, o PDT, em uma situação delicada, sobretudo com a reação do presidente Lula, que mobilizou ministros para conter a crise, demonstrando a existência de tensões internas.

Para alguns, o escândalo com a fraude estimada em R$6,3 bilhões, pode afetar as relações do PDT com o PT, especialmente em negociações futuras. Para outros, a falta de conhecimento prévio sobre a dimensão da fraude e assertividade na correção de desvios, também levanta questões sobre a gestão da comunicação no governo Lula.

Segundo a CNN Brasil, o governo federal argumenta que não sabia da extensão do escândalo e que caberia ao ministro da Previdência Social informar o Planalto sobre o assunto, além de resolver a situação com as auditorias internas que aconteciam no órgão desde 2023.[16]

Sobre essa questão, é fundamental levar em consideração alguns pontos importantes, cujos desdobramentos podem subsidiar as articulações políticas em nível nacional e regional:

  1. Primeiro, o ministro Carlos Lupi vem otimizando a Previdência Social, combinando expansão de direitos e contenção de custos, com a reestruturação da instituição e estímulo ao desenvolvimento nacional; criando novas regras para empréstimo consignado a partir de janeiro de 2025, que permitem ao segurado solicitar crédito antes de completar 90 dias de benefício; acelerando o julgamento de recursos no Conselho de Recursos da Previdência, reduzindo o estoque de processos de 2,3 milhões para 1,2 milhão em menos de dois anos; além de iniciativas de auxílio à reconstrução do Rio Grande do Sul após enchentes e da adoção da telemedicina para perícias, reforçando eficiência e acessibilidade aos serviços previdenciários.[17]

  2. Segundo, as denúncias de irregularidades no INSS não tendem a enfraquecer a posição do PDT nas negociações políticas com o PT, na perspectiva de que o partido faz parte da base do governo no Congresso e que, nesse momento, o maior desafio do presidente Lula é montar o quebra-cabeça da Esplanada e atender a partidos bem maiores, como o PSD.[18]

  3. Terceiro, a manutenção de Lupi no cargo também envolve uma questão política. Presidente honorário do PDT, partido que apoiou Lula no segundo turno de 2022, o ministro é considerado peça estratégica para manter a legenda próxima ao governo nas eleições de 2026. A avaliação interna do governo Lula é que uma eventual demissão fortaleceria alas ligadas a Ciro Gomes, opositor do Planalto, e poderia empurrar o PDT para uma candidatura própria.[19]

  4. Quarto, faz-se mister observar com maior atenção a sinalização do presidente do PDT na Bahia, Deputado Federal Félix Mendonça Jr., para a aproximação com o governo Jerônimo (PT), pavimentando a rota de rompimento com ACM Neto (União Brasil) em relação ao pleito político de 2026, com a crítica às atitudes unilaterais desta agremiação, o que poderá contribuir para conter a desaprovação do governo Lula no Estado da Bahia.[20]

Observe-se, ainda, o fato de que o Deputado Félix Mendonça Jr. vem afirmando categoricamente que “vamos nos afastar de alianças que são danosas aos nossos ideais, do oportunismo de quem apenas quer usar o partido da educação, do trabalhador e do empreendedor”.[21]

Não obstante a tudo isso, o Presidente do PDT baiano confirma a manutenção do apoio ao prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), através de princípios e propostas, mas tratando de possíveis divergências que precisam ser negociadas, indicando uma postura pragmática nas alianças locais, assegurando que se houver uma ruptura da aliança partidária em Salvador será da parte do União Brasil.​

Conforme já afirmado, a participação na base do prefeito de Salvador, com a nomeação de Andréa Mendonça (PDT) como a primeira gestora da novíssima “Secretaria Especial do Mar”, ocorre ainda em relação ao apoio à disputa eleitoral de 2024 e não para o pleito de 2026.[22]

Todavia, deve-se levar em consideração, ainda, que a crise no INSS pode influenciar as decisões do PDT sobre futuras alianças, especialmente se o partido busca[23] gerenciar os conflitos e alianças que venham comprometer a sua imagem institucional.​

  1. IMPACTOS NAS RELAÇÕES POLÍTICO-PARTIDÁRIAS

Antes aliado do PT no governo do estado, o PDT começou sua aproximação com o União Brasil quando este ainda era “Democratas”, em 2015. A legenda lançou candidatura própria em 2016, com o Pastor Sargento Isidório (hoje no Avante), mas se juntou à base do então prefeito ACM Neto (União Brasil) em 2017.

Em 2018, o PDT voltou a apoiar Rui Costa (PT) ao governo do estado, mas a relação já estava abalada. O petista não via com bons olhos a relação dos trabalhistas com a prefeitura de Salvador, forçando o presidente do PDT da Bahia, Deputado Félix Mendonça Jr., a fazer uma única escolha.

A decisão definitiva veio em 2020, quando o PDT-Ba anunciou apoio a Bruno Reis nas eleições, indicando a então candidata a vice-prefeita Ana Paula Matos (PDT), o que motivou o então governador Rui Costa a exonerar do governo estadual todos os integrantes da legenda.[23]

Na Bahia, os Trabalhistas continuam enfrentando tensões e desafios nas relações com o União Brasil, cuja aproximação com membros do Partido azedou a partir do episódio mais sintomático, com a vereadora de Lauro de Freitas, Débora Régis, gerando críticas internas e sinalizações de afastamento entre os partidos, na avaliação de que a sigla não poderia aceitar calada o avanço do “neocarlismo” sobre seus quadros partidários, sob pena de se tornar mera linha auxiliar.

É preciso reter na memória que a saída da então vereadora Débora Régis do PDT, para concorrer à prefeitura municipal de Lauro de Freitas pelo União Brasil, fazia parte da estratégia do vice-presidente deste partido, ACM Neto, cuja pretensão era fazer um “cinturão” de candidatos únicos da base “neocarlista” em toda a Região Metropolitana de Salvador.[24]

Este e outros episódios ensejaram a movimentação do Partido Democrático Trabalhista na Bahia para integrar a base do governador Jerônimo (PT), sob a liderança do presidente Félix Mendonça Júnior, gerando especulações sobre os impactos nas alianças municipais.

Isso porque, atualmente, o PDT vem ocupando cargos estratégicos em Salvador, especificamente a vice-prefeitura e a Secretaria de Cultura e Turismo, com Ana Paula Matos e a recém-criada Secretaria Especial do Mar, comandada por Andrea Mendonça.[25]

Embora ainda não haja uma definição oficial sobre a possibilidade de aliança entre PDT e PT, a articulação vem sendo conduzida por nomes de peso como o ministro Rui Costa e o senador Jaques Wagner, ambos do PT, o ministro Carlos Lupi e o Deputado Federal Félix Mendonça Jr., ambos do PDT, com previsão de formalização ainda nesta semana.

Além disso, em entrevista recente, o Deputado Estadual Roberto Carlos, atualmente nos quadros do Partido Verde (PV), confirmou o convite do Presidente licenciado do PDT, Carlos Lupi, para retornar às fileiras Trabalhistas e concorrer ao cargo de Deputado Federal no próximo pleito de 2026, o que muito o entusiasmou.[26]

Vejamos que, por um lado, a crise na Previdência Social que estourou nas mãos do ministro Carlos Lupi, pode agravar as tensões internas e externas, especialmente se aliados do governo Lula forçarem os fatos para implicar o PDT nas irregularidades do INSS.

Por outro lado, ainda não está completamente esclarecida a suposta sociedade que o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), tem com um empresário que foi alvo de busca e apreensão na última fase da “Operação Overclean”, que mira desvios de verbas públicas, corrupção e lavagem de dinheiro com recursos de emendas parlamentares.[27]

Com o tempo correndo em ritmo acelerado e os bastidores políticos fervendo, a Bahia pode ser tanto o elo mais forte quanto o elo mais frágil desses novos arranjos produtivos políticos, onde o futuro das relações político-partidárias, tanto do PDT com o PT, quanto com o União Brasil, na Bahia, permanece incerto.[28]

Percebam que tanto a “Operação sem Desconto”, que visa o combate aos descontos não autorizados de aposentados e pensionistas, como a “Operação Overclean”, cujo objetivo é desarticular organização criminosa suspeita de atuar em fraudes licitatórias, desvio de recursos públicos, corrupção e lavagem de dinheiro, representam um desafio significativo.

As ações tomadas até o momento pelo presidente licenciado do PDT, ministro Carlos Lupi, como a demissão dos indiciados na fraude bilionária do INSS, o pente-fino nos benefícios fraudados e as medidas para melhorar a arrecadação da pasta da a Previdência Social, são passos importantes, mas a presença de aliados envolvidos em irregularidades compromete os arranjos produtivos político-partidários locais e, consequentemente, a conquista de mentes, corações e votos.​

Politicamente, o PDT precisa avaliar suas estratégias e alianças partidárias. A crise atual pode ser uma oportunidade para o partido reforçar seu compromisso com a ética e a transparência, elementos essenciais para manter a confiança do eleitorado.​

Em face da deflagração, por um lado, da “Operação Sem Desconto” e, por outro lado, da “Operação Overclean”, o PDT é convocado a gerir conflitos internos e externos com governança pautada pela ética e transparência. Há que se pôr em prática, imediatamente, a “Operação Transparência 360°”.

Para tanto, é imperiosa a instituição de comissões independentes de compliance e auditorias, que submetam indicações políticas a critérios técnicos rigorosos, garantindo a fiscalização periódica tanto por órgãos externos quanto pela sociedade civil organizada.

Adicionalmente, o partido precisa firmar pactos de “due diligence” em suas alianças e coligações, vinculando apoio político a compromissos formais de controle e mecanismos de denúncia, de modo a criar um “selo de integridade” reconhecido pelo eleitorado.

Para tanto, faz-se necessário um processo de análise e investigação aprofundada de uma pessoa ou entidade antes de tomar decisões importantes, como contratar, fazer parcerias e investimentos, com vistas a identificar, avaliar e gerenciar riscos, como histórico de corrupção, questões legais, reputação e outras informações relevantes para garantir que a relação seja segura e ética.

Em síntese, a “Operação Transparência 360°” reforça que a blindagem institucional do PDT não se limita a coibir eventuais desvios e excessos de seus quadros e aliados, mas consolidar um compromisso coletivo de integridade que fortaleça o partido como um todo.

Ao instituir processos rigorosos de “due diligence”, “compliance” e prestação de contas — envolvendo lideranças, militância e quadros —, o PDT reafirma sua grandeza e o seu Fio da História: são a Missão, a Visão e os Valores éticos compartilhados que definem sua identidade, não os deslizes pontuais de indivíduos.

Essa postura proativa e solidária aponta o caminho para alianças mais sólidas e uma campanha em 2026 orientada pela confiança, pela transparência e pelo engajamento verdadeiro de mentes, corações e votos.

Ao adotar essas práticas de gestão estratégica, o PDT reforçará sua credibilidade e se posicionará como referência de probidade e eficiência no pleito de 2026, apto a construir coalizões sólidas e confiáveis junto aos futuros parceiros políticos regionais.

Ricardo Justo - Membro do Conselho da FLB-AP/PDT-BA

[1] OECD Due Diligence Guidance for Responsible Business Conduct. Acesso em 25/04/2025.

[2] Fraude no INSS: saiba quem são os suspeitos de envolvimento no esquema bilionário | Política | G1. Acesso em 25/04/2025.

[3 ] Fraude no INSS: valores serão devolvidos? Como saber se fui cobrado? Veja perguntas e respostas | Economia | G1. Acesso em 25/04/2025.

[4] 'Não pretendo sair', diz Lupi após operação da PF sobre fraude no INSS. Acesso em 25/04/2025.

[5] https://ndmais.com.br/politica/na-mira-de-lula-apos-fraude-no-inss-carlos-lupi-nega-omissao-meu-papel-foi-feito/?utm_medium=social&utm_source=whatsapp&utm_campaign=ndmais_grupos&utm_term=grupondmais. Acesso em 26/04/2025

[6] Lupi levou quase 1 ano para tomar providência sobre fraude no INSS. Acesso em 26/04/2025.

[7] https://www.gov.br/previdencia/pt-br/noticias/2025/abril/. Acesso em 26/04/2025.

[8] https://www.facebook.com/reel/1191445602069209. Acesso em 26/04/2025.

[9] PDT Solicita Investigação do MPF sobre Denúncias da Operação ‘Sem Desconto’. Acesso em 26/04/2025.

[10] MPF esbarra em aliado de Lupi ao mirar descontos ilegais em aposentadorias | Radar. Acesso em 25/04/2025.

[11] 45.000 auxílios do INSS já foram cancelados, diz ministro. Acesso em 25/04/2025.

[12] Ministro da Previdência assume responsabilidade pela indicação de presidente do INSS afastado pela Justiça. Acesso em 25/04/2025.

[13] Atual diretora de Logística, Débora Floriano assume direção interina do INSS | Política | G1. Acesso em 25/04/2025.

[14] Quem nomeou Alessandro Stefanutto como presidente do INSS? Entenda o processo, Acesso em 25/04/2025.

[15] NOTA OFICIAL MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA/INSS Acordos de cooperação são suspensos e descontos serão devolvidos. Acesso em 25/04/2025.

[16] Planalto cobra Lupi e mostra preocupação sobre fraude bilionária no INSS | Blogs | CNN Brasil. Acesso em 25/04/2025.

[17] Carlos Lupi detalha avanços e desafios da Previdência no Bom Dia, Ministro. Acesso em 25/04/2025.

[18] Fraudes no INSS desgastam Carlos Lupi, mas relação de longa data com Lula pesa a favor | O TEMPO. 25/04/2025.

[19] https://bahia.ba/politica/lula-defende-apuracao-de-fraude-no-inss-e-indica-permanencia-de-carlos-lupi/. Acesso em 28/04/2025.

[20] Genial/Quaest: pela primeira vez, desaprovação de Lula supera aprovação em PE e BA, estados onde venceu em 2022. Acesso em 25/04/2025.

[21] EXCLUSIVO: Félix Mendonça revela insatisfações com União Brasil e critica articulação para saída de Débora Regis. Acesso em 25/04/2025.

[22] Félix não crava apoio ao União Brasil em 2026: “É outra eleição” | A TARDE. Acesso em 25/04/2025.

[23] Aliança entre PDT e União Brasil estremece na Bahia; entenda | A TARDE. Acesso em 25/04/2025.

[24] EXCLUSIVO! Saída de vereadora abala relação do PDT com União Brasil na Bahia: "Não há compromisso para 2026". Acesso em 25/04/2025.

[25] Kiki Bispo reforça protagonismo do PDT na base e diz que federação entre PP e União representa 'fortalecimento' para 2026 - | Muita Informação. Acesso em 25/04/2025.

[26] https://www.instagram.com/reel/DI6db7ORje9/?igsh=MXU1M2JseHB1ODRmNQ==. Acesso em 25/04/2025.

[27] Prefeito de Salvador é sócio de alvo de operação da PF contra desvios de verbas | Mais Goiás. Acesso em 25/04/2025.

[28] Semana deve definir futuro da federação entre União Brasil e PP. A Bahia está no centro da disputa. Acesso em 25/04/2025.

OPERAÇÃO TRANSPARÊNCIA 360º

Engajando Mentes, Corações e Votos para 2026.

OPERAÇÃO TRANSPARÊNCIA 360º - Engajando Mentes, Corações e Votos para 2026

Em um cenário político cada vez mais polarizado e exigente, onde a credibilidade de todas as instituições (sobretudo partidos políticos) está na mira dos caros e atentos leitores e leitoras, apresentamos a proposta de uma “Operação Transparência 360°”, na formulação de uma estratégia de blindagem institucional partidária que reafirme a grandeza do Partido Democrático Trabalhista (PDT) para além de eventuais falhas e excessos individuais.

4/28/2025

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