
e as oportunidades para o Brasil. Implicações Geopolíticas e Econômicas.
A GUERRA TARIFÁRIA EUA-CHINA
Desde que Donald Trump retornou à Casa Branca, os EUA vêm utilizando o dispositivo das tarifas alfandegárias como instrumento estratégico de política econômica e comercial, anunciando a imposição de tarifas recíprocas a mais de 180 países.
As medidas utilizadas pelo mandatário republicano, sobretudo por sua forma “sharktank” de negociar, vêm causando uma série de reações e renovando o temor de que uma guerra comercial esteja prestes a começar, sobretudo contra a China.
A expressão “sharktank” (tanque de tubarões) é utilizada aqui como uma metáfora para se referir à forma determinada e pragmática de se negociar, com total senso de urgência, como se apresenta a administração Trump em seu perfil de investidor e comportamento nas relações internacionais.


A metáfora “sharktank” pode ser utilizada para entender como a majoração das tarifas alfandegárias de Donald Trump tem apresentado dois polos que partem de um só e mesmo ponto, mas com trajetórias divergentes, ou seja, depende do comportamento do mercado e da capacidade dos interlocutores (Nações) de enfrentarem o “tubarão” (EUA).
Devemos levar em consideração que tarifas alfandegárias são os impostos cobrados sobre a entrada e saída de mercadorias, também conhecidas como tarifas de importação ou direitos aduaneiros, as quais incluem tanto os emolumentos cobrados pela alfândega, quanto os honorários de despacho aduaneiro, as despesas de armazenagem e manuseamento e os gastos com certificados.
Por um lado, a decisão de Trump fez as bolsas de valores ao redor do mundo despencarem, devido ao receio de que a agenda protecionista norte-americana possa causar um aumento nos preços e nas taxas de juros, afetando a economia global.
Por outro lado, a atual majoração de impostos sobre produtos importados — frequentemente justificada pela necessidade de proteger a indústria interna — reconfigurou os fluxos do comércio internacional, desencadeando respostas duras de Pequim e afetando diretamente a economia global.
No centro dessa disputa, países em desenvolvimento, como o Brasil, vêem-se diante de riscos, como apontam especialistas em comércio exterior e economistas que ainda analisam os impactos dessas mudanças para o Brasil.
Para alguns analistas, entre ganhos e perdas, o saldo tende a ser mais negativo devido à maior incerteza global e aos riscos para o crescimento econômico mundial, o que teria impacto sobre a atividade econômica brasileira.
Para outros, conforme matéria da BBC News Brasil, o tarifaço de Trump vai ampliar a inflação nos Estados Unidos, causando, por um lado, o desaquecimento da maior economia do mundo e, por outro lado, potenciais ganhos para o Brasil com a nova configuração de comércio mundial também têm sido apontados.[1]
A matéria ainda avalia os impactos positivos, indicando possíveis ganhos de competitividade de produtos brasileiros no mercado americano, frente a produtos sobretaxados de outros países, até o aumento das vendas de commodities para a China, já que o país tende a reduzir suas compras dos Estados Unidos.
Essa avaliação assenta-se na expectativa de que o aumento da tensão entre EUA e Europa impulsione a implementação do acordo comercial entre Mercosul e União Europeia, algo que pode ampliar as exportações brasileiras.
Cientistas políticos e especialistas em economia política e desenvolvimento econômico vêm levantando a significativa questão se a guerra comercial iniciada pelos EUA, por meio do tarifaço contra todos os parceiros comerciais, seria capaz de reindustrializar o país norte-americano, como prometeu Donald Trump.
Para alguns, é improvável que a política de tarifas de Trump possa reverter um processo de desindustrialização que começou na década de 1970. Para outros, no entretanto, é possível que alguns objetivos de Trump possam ser alcançados devido ao controle que Washington ainda exerce sobre a economia do planeta.[2]
De acordo com Robert Gilpin (2001), cientista político americano, professor de Política e Assuntos Internacionais na Escola Woodrow Wilson de Assuntos Públicos e Internacionais da Universidade de Princeton, “mudanças nas estruturas econômicas globais sempre implicam reacomodações de poder e novas estratégias nacionais”.
Conforme as últimas ações tomadas pelo presidente norte-americano, parece que esta “guerra tarifária” guarda muito mais correspondência na área da política interna do que na área da economia global, na perspectiva de que a administração Trump estaria respondendo ao povo americano sobre as suas promessas de campanha.
Ou seja, as atitudes de Donald Trump guardam maiores semelhanças com uma política econômica, que é o conjunto de ações do governo para influenciar a economia, do que com uma economia política, que é uma ciência que analisa as relações sociais, cujas teorias econômicas se aplicam na realidade.
Com este quadro categórico em tela, esse artigo busca analisar a recente escalada tarifária entre EUA e China, a reação chinesa e como o Brasil, com visão de longo prazo e planejamento estratégico, pode colher benefícios neste cenário, inclusive no fortalecimento de sua política externa comercial e industrial.
NEOMERCANTILISMO TRUMPISTA: FAZER A AMÉRICA GRANDE APENAS PARA OS GRANDES NOVAMENTE
O objetivo do pacote de medidas de Donald Trump que, em média, inclui tarifas de 30% para Ásia, 20% para Europa e 10% para América Latina, foi apresentado como uma forma de proteger a indústria americana e reequilibrar a balança comercial, sendo chamado de o “Dia da Libertação”.
De acordo com o mandatário estadunidense, essas taxas seriam “tarifas recíprocas”, definidas com base nas tarifas que os países já cobram, incluindo “tarifas existentes” e demais “barreiras comerciais”, na demonstração de que ele estaria combatendo o que vê como “injustiças comerciais”.
Para o Brasil, a majoração das tarifas em 10% pode afetar especialmente setores como o do etanol e dos produtos agrícolas, como a soja, mas não são consideradas uma ameaça imediata para a economia, ainda que especialistas alertem para os impactos de uma possível recessão global que poderia afetar o Brasil.
A “guerra comercial”, desencadeada pela administração Trump II, entretanto, pode abrir novas oportunidades para o Brasil, especialmente no contexto das exportações, com o país podendo se beneficiar ao oferecer produtos a nações que buscam alternativas aos produtos americanos.
Também há a expectativa de um novo período de instabilidade nas relações entre Estados Unidos e China, lembrando que em seu primeiro mandato, Trump adotou uma abordagem agressiva contra Pequim, impondo tarifas, restringindo o acesso chinês a tecnologias estratégicas e intensificando as tensões comerciais.
Entretanto, o gigante asiático já vinha se preparando para lidar com este desafiador cenário, ao mesmo tempo em que buscou transformar as dificuldades em oportunidades para consolidar sua posição como líder das economias emergentes.[3]
Essa estratégia tarifária norteamericana resgata o chamado “neomercantilismo”, que é uma política econômica que visa fortalecer o país por meio de incentivos às exportações e desincentivos às importações, no qual o Estado volta a ocupar papel central na proteção das cadeias produtivas nacionais frente à competição externa.
O “mercantilismo”, teoria econômica desenvolvida por teóricos como Jean Bodin, Thomas Mun, Jean-Baptiste Colbert e Antoine de Montchrestien, expressa o conjunto de práticas que vigorou como sistema econômico na Europa entre os séculos XV e XVIII, que visava acumular riquezas para o rei e aumentar o poder do Estado.
Estes princípios foram retomados pela administração Trump, baseando o lema dos Republicanos “Make America Great Again” (Fazer a América Grande Novamente) e “America First” (América em Primeiro Lugar), os quais sintetizam a política norteamericana de colocar os interesses nacionais acima da cooperação econômica global.
Para Marcos Cintra, desde o primeiro mandato de Donald Trump (2017-2021), ele vem adotando uma abordagem econômica “neomercantilista”, em contraste com os princípios da “escola neoclássica” que dominaram a política econômica global nas décadas anteriores. Segundo Cintra, essa mudança representou uma ruptura significativa com o paradigma da eficiência global, substituindo-o por uma ênfase na suficiência nacional e no protecionismo.[4]
Por uma mão, a majoração de tarifas pode encarecer produtos importados, forçando a internalização da produção e, por outra mão, encarece o custo de vida do cidadão comum, inclusive nos EUA, como demonstram estudos do Peterson Institute for International Economics de 2023, informando que as tarifas de Trump custaram, em média, U$831 por ano a cada família americana.[5]
A previsão sobre as tarifas de Trump é que, por um lado, elas podem tirar mais da metade da renda de um mês das famílias americanas neste ano e, por outro lado, que a economia nacional deve perder cerca de US$180 bi, e os domicílios, em torno de US$3.800, conforme calculo da Universidade Yale, concluindo que a busca por maior segurança econômica seja incerta.[6]
Não é por acaso que, na nova administração Trump, as empresas multinacionais correram para não ficarem desabastecidas, enquanto as “big techs” aceleraram o passo para se posicionarem mais à direita do líder republicano.[7]
A “PAX CHINESA” COMO RESPOSTA: DIVERSIFICAÇÃO DE MERCADOS E ALIANÇAS ESTRATÉGICAS
A China, por sua vez, não respondeu às investidas de Donald Trump apenas com tarifas retaliatórias. Em uma abordagem mais sofisticada, Pequim tem acelerado acordos comerciais com países da Ásia, América Latina e África, estratégia que chamamos de “Pax Chinesa”, característica da “Nova Ordem Mundial”.
A principal característica desta “Pax Chinesa” é a ocupação de vários centros de poder no mundo, em que as nações apresentaram certo desenvolvimento ao longo das últimas décadas, aumentando de forma significativa o grau de integração internacional.
Nessa nova ordem mundial, onde o poder é medido pela capacidade de ampliação das bases econômicas, disponibilidade de capitais, avanço tecnológico, qualificação da mão-de-obra, nível de produtividade e dos índices de competitividade, tornam-se elementos fundamentais para um Projeto Nacional de Desenvolvimento.
Além disso, outro importante aspecto dessa nova ordem é o aprofundamento da globalização em suas variadas facetas, cuja tendência acontece tanto em âmbito global, quanto local, com o fortalecimento de blocos econômicos supranacionais.[8]
Vejamos que a “Pax Chinesa” se dá pela “Iniciativa do Cinturão e da Rota”, também conhecida como “Um Cinturão, Uma Rota”, ou “Cinturão Econômico da Rota da Seda”, ou “Rota da Seda Marítima do Século 21”, ou “Nova Rota da Seda”, estratégia de desenvolvimento adotada pelo governo chinês, envolvendo tanto o desenvolvimento de infraestrutura quanto de investimentos em países da Europa, Ásia, África e América Latina.
Em nossa perspectiva, essa seria a fórmula da “Pax Chinesa” para melhorar a conectividade regional e abraçar um futuro mais equilibrado e com Paz Mundial. No entanto, isso também pode soar como um impulso para o “domínio chinês” nos assuntos globais com uma rede comercial centrada em Pequim.
Além disso, buscando garantir estabilidade econômica e rotas comerciais alternativas, a China conta com a parceria dos BRICS, agrupamento formado por onze países membros: Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã, servindo como foro de articulação político-diplomática de países do Sul Global e de cooperação nas mais diversas áreas.[9]
Um exemplo direto da relação da China com os BRICS é o fortalecimento das relações sino-brasileiras, com novos investimentos chineses em infraestrutura e energias renováveis no Brasil, cuja agenda está baseada na sustentabilidade e na inovação tecnológica, criando um impulso para os próximos 50 anos de parceria econômica e comercial.[10]
Assim, a tensão com os EUA pode levar a China a aprofundar suas relações com países latino-americanos, com a liderança estratégica do Brasil, reduzindo sua vulnerabilidade frente à política tarifária norteamericana.
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS PARA O BRASIL
Neste tabuleiro geopolítico e econômico, o Brasil tem um grande potencial para assumir uma posição vantajosa, levando-se em consideração que, no passado recente, setores como do agronegócio, da mineração e da indústria de alimentos processados, beneficiaram-se com a queda das exportações norte-americanas para a China.
Em 2019, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) já havia sinalizado sobre o fato de que os Estados Unidos e a China são os principais parceiros comerciais do Brasil, e qualquer desestabilidade entre eles poderia impactar a balança comercial brasileira.
Nesta posição, a CNI relata que a disputa comercial entre China e Estados Unidos turbinou as exportações brasileiras para a China em US$ 8,1 bilhões e que as vendas nacionais passaram de US$ 22,589 bilhões, em 2017, para US$ 30,706 bilhões em 2018, concluindo que, por princípio, uma guerra comercial não é boa nem indicada para nenhum país no médio e longo prazo, ainda que, no curto prazo, o Brasil tem sido beneficiado.[11]
Mas o Brasil pode ir além do papel de fornecedor de commodities. Como defende o economista Dani Rodrik: “as oportunidades de crescimento sustentável estão na sofisticação da pauta exportadora e na construção de capacidades industriais internas”.[12]
Numa leitura da perspectiva deste economista e professor universitário turco, isso significa que o Brasil deve investir em inovação, aumentar sua inserção em cadeias globais de valor e negociar novos acordos bilaterais e multilaterais.
Essa ação, no entanto, exige um papel mais ativo do governo brasileiro, articulando um Plano Nacional de Desenvolvimento, em que a política industrial dialogue com os interesses das micro, pequenas e médias empresas, permitindo que o país acumule capital através de riquezas produzidas.
Lembremo-nos da lição de Thomas Piketty (2011), em seu clássico livro “O Capital do Século XXI”, ensinando-nos que numa economia em que a taxa de rendimento sobre o capital é maior que a taxa de crescimento econômico, a riqueza herdada cresce mais rápido do que a riqueza produzida.
GEOPOLÍTICA E O CAMINHO PARA UM PROJETO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO
Embora a disputa comercial entre as duas maiores potências da atualidade (EUA e China), pareça distante do cotidiano do cidadão comum, ela tem efeitos diretos sobre os preços do pão, do café, do açúcar, do feijão, do arroz, da carne, do combustível, dos eletrônicos e, sobretudo, sobre os salários e a geração de emprego e renda.
A majoração de tarifas por parte de grandes potências influencia os fluxos de capital, as cadeias de produção e os níveis de inflação no mundo inteiro. Para Jerome Powell, chairman do Federal Reserve, por exemplo, “as novas tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, são maiores do que o esperado e as consequências econômicas, incluindo inflação mais alta e crescimento mais lento, provavelmente também serão”.[13]
No Brasil, aproveitar essas oportunidades exige planejamento, política externa ativa e investimentos em infraestrutura e inovação tecnológica. Se o país seguir uma estratégia inteligente, poderá fortalecer sua economia e reduzir a dependência de poucos mercados. Mas se permanecer passivo, com pautas políticas baseadas no “identitarismo”, será apenas mais um espectador da disputa entre gigantes.
Entender esses temas econômicos é entender o impacto causado na renda da sua família, no emprego da sua comunidade e na capacidade do país de crescer de forma sustentável. Por isso, como cidadãos e como nação, precisamos nos posicionar.
Considerando-se a economia como um sistema de relações sociais, e não apenas como um conjunto de transações entre compradores e vendedores, ela está sempre inserida na sociedade e suas transformações afetam diretamente o nosso modo de viver.
Embora a guerra tarifária entre EUA e China possa parecer uma disputa distante, ela produz efeitos concretos no cotidiano da vida dos brasileiros — desde o preço do arroz até as oportunidades de emprego tanto no comércio e na indústria, como na criação de novas startups tecnológicas, financeiras e sociais.
Para o Brasil, essa conjuntura representa uma chance de redefinir seu lugar no mundo, desde que esteja ancorada em um Projeto Nacional de Desenvolvimento, que articule soberania econômica, inovação e justiça social.
Como bem afirmou o deputado federal Félix Mendonça Júnior (PDT-BA), presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara (2023), “desenvolvimento econômico é do que o Brasil mais precisa, sendo necessário revisar muitas coisas, como a reforma tributária, a ampliação da base industrial, com inovação tecnológica e geração de empregos, agregando valor à economia e não apenas exportar nossas principais commodities e outros bens primários”.[14]
Essa visão estratégica se alinha com a necessidade de abandonar uma lógica meramente exportadora de matérias-primas e avançar rumo à construção de um Projeto Nacional de Desenvolvimento, com uma economia robusta, com complexos industriais inclusivos e voltados para a soberania nacional e o bem-estar do povo brasileiro.
Nesse cenário global em transformação, entender os efeitos das tarifas internacionais e suas implicações para o Brasil não é apenas tarefa de especialistas. É um convite à cidadania consciente. Porque, no fim do dia, o que está em jogo é, justamente, o nosso futuro comum: nossa renda, nosso emprego, nossa sustentabilidade, independência e liberdade.
Ricardo Justo - Educador, Ambientalista e Acadêmico de Ciência Política
[1] Tarifas de Trump: Brasil pode sair ganhando com tarifaço dos EUA? - BBC News Brasil. Acesso em 10/04/2025.
[2] Entenda: tarifaço de Trump é capaz de reindustrializar Estados Unidos? | Agência Brasil. Acesso em 10/04/2025.
[3 ] A Paciência Chinesa: A Estratégia que Desafia o Time is Money dos EUA. Acesso em 10/04/2025.
[4] Marcos Cintra | O paradigma neomercantilista de Trump. Acesso em 10/04/2025.
[5] Trump's bigger tariff proposals would cost the typical American household over $2,600 a year | PIIE. Acesso em 10/04/2025.
[6] Tarifas de Trump: entenda como as alíquotas foram calculadas - BBC News Brasil. Acesso em 10/04/2025.
[7] "Big techs" alinham-se à nova era Trump. Entenda por que o mercado está em alerta | Empresas | Valor Econômico. Acesso em 10/04/2025.
[8] https://facom.ufba.br/com112_2000_1/geo_on_line/nova_ordem.htm. Acesso em 10/04/2025.
[9] BRICS Brasil. Acesso em 10/04/2025.
[10] Brasil e China: indústria brasileira apresenta 16 propostas para fortalecer cooperação. Acesso em 10/04/2025.
[11] Brasil ganha US$ 8,1 bilhões com guerra comercial entre China e Estados Unidos - Agência de Notícias da Indústria. Acesso em 10/04/2025.
[12] Dani Rodrik. Acesso em 10/04/2025.
[13] Tarifas altas geram mais inflação e crescimento mais lento, diz Powell | CNN Brasil. Acesso em 10/04/2025.
[14] Comissão de Desenvolvimento Econômico elege Félix Mendonça Júnior para presidente - Notícias - Portal da Câmara dos Deputados. Acesso em 10/04/2025
A GUERRA TARIFÁRIA EUA-CHINA
e as oportunidades para o Brasil. Implicações Geopolíticas e Econômicas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GILPIN, Robert. Economia Política das Relações Internacionais. Brasília: Editora da UnB, 2002.
KLAMER, A. Conversas com economistas. São Paulo: Edusp/Pioneira, 1988.
PAULANI, L. M. Modernidade e discurso econômico. São Paulo: Boitempo, 2005.
PIKETTY, Thomas. O Capital no Século XXI. Tradução de Sarah Adamopoulos. 6.ª ed. Lisboa: Temas e Debates, 2021.
SMITH, A. A riqueza das nações. São Paulo: Abril Cultural (Coleção Os Economistas), 1985.
SWEEZY, P. Teoria do desenvolvimento capitalista. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.
A GUERRA TARIFÁRIA EUA-CHINA e as oportunidades para o Brasil. Implicações Geopolíticas e Econômicas.
Desde que Donald Trump retornou à Casa Branca, os EUA vêm utilizando o dispositivo das tarifas alfandegárias como instrumento estratégico de política econômica e comercial, anunciando a imposição de tarifas recíprocas a mais de 180 países.
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